terça-feira, 29 de julho de 2014

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Realmente, nós, seres humanos, inventamos problemas, parece que é combustível para a vida, o que nos impulsiona a fazer coisas. Os problemas geram desafios. Sim, porque precisamos solucioná-los e isso é um desafio.
A gente ama, mas esse amor não é suficiente, pois junto com ele vem o ciúme, posse, insegurança. Por quê? Nós, seres humanos, complicamos muito, não somos livres porque nos aprisionamos em diversos pensamentos ruins que permitimos que nos dominem, que gerem sentimentos, sensações ruins que nos fazem doentes. Relações essas que têm tudo para ser saudáveis. O amor tinha que ser suficiente. Mas, infelizmente, não vivemos sem conflitos. Se não há o inventamos. Triste...
Além disso somos naturalmente egoístas. Ou pelo menos a maioria de nós. E em relacionamentos _ sejam eles quais forem _ o egoísmo   é um veneno. É preciso pensar no outro com carinho, cuidado... Na verdade, é preciso agir com o outro com carinho e cuidado, não pisando em ovos, mas com zelo.

terça-feira, 13 de maio de 2014

Não creio q haja algo mais complicado do que lidar com a nossa própria mente. Ela nos faz ansiosos, nervosos, inseguros... Ela faz tudo! Do bom ao ruim. E saber administrar é f... 
O ser humano não vive sozinho, não fomos "fabricados" para vivermos sozinhos. Mas o engraçado é que o "relacionar-se" com outro ser humano é complicado. Não deveria ser, mas somos inseguros, possessivos, egoístas e complicamos tudo. Nem sempre essa complicação é externalizada, mas ela já tá ali dentro da gente e isso por si só já faz um estrago. Porque magoamos a nós mesmo, não sabendo lidar com tudo de ruim que a mente produz, que afeta nosso físico. E quando é colocada para fora nem sempre é compreendida. Às vezes porque o outro não compreende mesmo, às vezes porque não tá nem aí e não quer compreender mesmo, às vezes porque não soubemos expôr de uma maneira, eu diria, madura. 
Diálogo e procurar compreender, se colocar no lugar do outro, são coisas muito boas a serem feitas. Ajuda bastante.

sábado, 3 de agosto de 2013

Questionamentos


A principal questão é: como não esperar nada? 
Sentir-se desapontado é uma escolha pessoal? É possível evitar? Bom, isso deve requerer um belo exercício para se autodisciplinar e conseguir de fato não se sentir desapontado. Sei lá...
Talvez o que um espere não seja importante para o outro dar. Não porque o outro não ligue, mas simplesmente porque passa batido. Mas e quando a coisa é verbalizada, verbalizada e mesmo assim continua na mesma? Deixar pra lá? 
Nós, seres humanos, somos muito complicados. Gostaria que não fosse assim.
"Gosto de ser justa com as pessoas"
"Mas a questão é: as pessoas são justas com você?"
Eu me arrisco a dizer que depende do ponto de vista...

segunda-feira, 13 de maio de 2013

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O estado de espírito de uma pessoa pode não estar dos melhores, mas de alguma forma ela consegue transmitir algo diferente disso. É a capacidade que se tem de tirar aquilo que incomoda do centro das atenções, porque é preciso trabalhar, viver o dia-a-dia, estudar, viver de alguma forma, mesmo que estejamos insatisfeitos com algo. Pois é o que deve ser feito, colocar no foco (ou pelo menos tentar bastante) o que é de fato necessário á nossa vivência. Tudo bem que falar (no caso aqui escrever) é mais fácil do que praticar. Mas... é imperativo tentar. 

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Eu realmente gostaria de escrever somente sobre as coisas boas da vida. Mas embora haja muitas coisas boas na vida, também há muitas ruins. E, nesse momento, são essas últimas que me fazem escrever.

Em nome do amor se justifica as maiores barbaridades, coisas que em sã consciência não são possíveis associar ao que essa palavra (amor) representa. Em nome dele se fere, se humilha, se magoa, se invade, se desrespeita, se ofende... até mesmo se mata. Simplesmente não entra na minha cabeça (talvez seja um problema comigo, será? Chego mesmo a me questionar.) todas as justificativas que são dadas a coisas ruins em nome do amor. 

O amor, como entendo, não tem que trazer essas coisas, não afirmo de forma alguma que não exista desentendimento. Afinal de contas, relacionar-se nem sempre corre às mil maravilhas. Mas o amor tem que ser belo em sua plenitude.

Que bom que ainda tenho a capacidade de ficar feliz e agradecida por coisas simples. Porque se um dia eu perder essa capacidade... 

segunda-feira, 6 de maio de 2013

E o que fazer para controlar esse sentimento de impotência? Essa raiva?
O que leva as pessoas a desrespeitarem tanto umas às outras? Isso causa exaustão, exaustão de ter que "enfrentar" essa coisa chamada "ser humano." E então vem a raiva, que envenena e causa dor, é físico mesmo.
Não há limite para a loucura do ser humano. Não há limite!!!! 
E também não há limite para a fraqueza. 
Eu queria entender e saber como se controla essas coisas, como se anestesia os sentimentos ruins, os sentimentos que nos envenenam. E aprender a apenas "não se importar".

terça-feira, 19 de março de 2013

De fato a vida é muito simples e nós é que complicamos. Eu só não entendo o porquê de complicarmos tanto. O ser humano tem um egoísmo inerente. Até as pessoas que mais pensam nos outros são egoístas. Quando não temos o que esperamos, o que queremos, a culpa é do outro, a responsabilidade é do outro, a falta é do outro. É muito difícil assumirmos o que nos cabe.